Uma casinha plantada no sopé da serra,
Situada num lugar espetacular.
Ali iam nas férias vindos de sua terra,
De quem era, era um segundo lar!
Ótimo sítio para repouso e dormida,
Sossego era coisa que não faltava!
Bem no meio da vegetação escondida,
O estado das mentes tranquilizava!
Mas um dia a casa desmoronou!
Sabe-se lá o porquê e a razão…
Nos donos alguma coisa mudou
Para deixar de ser atração.
Pertences vi nesta casa já devoluta,
Garrafas, farrapos e outras coisas tal.
Muita confusão, certeza absoluta!
Evidente decadência total!
De setenta e oito era o calendário pendurado.
Teria sido o ano em que tudo acabou?
Tenha sido um ou outro o ano malfadado
A verdade é que tudo terminou!...
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