Temos um belo planeta e rapidamente podemos perdê-lo...
Pripyat foi fundada em 1970. Ainda mal terminava sua infância e a cidade sucumbia dezasseis anos depois, vítima do mais grave acidente nuclear da história.
A cidade viu perder todos os seus habitantes, novos e velhos, que foram forçados a largar tudo o que tinham sob pena de, também ali, perderem as suas vidas. Não significa que, mais cedo ou mais tarde e já noutras paragens, ao longo dos 33 anos já passados muitos deles tenham morrido devido à exposição aos elevados níveis da radiação que invadiu a cidade.
Apesar da vegetação que alastra sem pedir licença, apesar da vida animal que se vai consolidando face à ausência de humanos, Pripyat permanece num silêncio arrepiante desde que o último habitante se afastou para não mais voltar.
Não foi só a cidade de Pripyat! Dezenas de aldeias mais antigas e seculares também foram despejadas de vida. Os seus hábitos e costumes esvaíram-se para sempre.
Nesta 2ª parte da publicação são apresentadas imagens de sítios existentes em Pripyat e em aldeias mais próximas ou mais afastadas, todas situadas no perímetro da zona de exclusão.
Recordando ainda que outras publicações de fotos e vídeos se seguirão, sendo dedicadas em específico a um determinado local.
Pripyat foi fundada em 1970. Ainda mal terminava sua infância e a cidade sucumbia dezasseis anos depois, vítima do mais grave acidente nuclear da história.
A cidade viu perder todos os seus habitantes, novos e velhos, que foram forçados a largar tudo o que tinham sob pena de, também ali, perderem as suas vidas. Não significa que, mais cedo ou mais tarde e já noutras paragens, ao longo dos 33 anos já passados muitos deles tenham morrido devido à exposição aos elevados níveis da radiação que invadiu a cidade.
Apesar da vegetação que alastra sem pedir licença, apesar da vida animal que se vai consolidando face à ausência de humanos, Pripyat permanece num silêncio arrepiante desde que o último habitante se afastou para não mais voltar.
Não foi só a cidade de Pripyat! Dezenas de aldeias mais antigas e seculares também foram despejadas de vida. Os seus hábitos e costumes esvaíram-se para sempre.
Nesta 2ª parte da publicação são apresentadas imagens de sítios existentes em Pripyat e em aldeias mais próximas ou mais afastadas, todas situadas no perímetro da zona de exclusão.
Recordando ainda que outras publicações de fotos e vídeos se seguirão, sendo dedicadas em específico a um determinado local.
Excelente! Fotos cheias de alma, de lugares sem vida... Brilhante!
ResponderEliminarAdorei, tenho de ir visitar um dia. Encontrei o seu canal no momento mais inesperado, e não me arrependi. Já gravei o seu site e o seu canal. Sou fanático da zona de exclusão.
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