Uma capela de um azul celestial que outrora terá sido deslumbrante, encontra-se praticamente em ruína.
A luz do sol penetra agora timidamente pelas frestas, criando feixes de poeira que flutuam no ar silencioso. O piso de madeira está repleto de lascas e marcas do tempo implacável.
O altar, muitas vezes decorado com requinte, ergue-se agora como um símbolo solitário de devoção esquecida.
Em certa medida, parece guardar ainda uma aura mística e misteriosa, como se guardasse segredos do passado e sonhos de um futuro que nunca chegou.
Apesar de devoluta, mantém uma beleza triste, esquecida, mas ainda envolta em mistério e encanto.