De rações, nem rasto nem pó! Elas foram atempadamente escoadas através dos vagões ferroviários antes que o colapso acontecesse.
Certamente vagueiam por entre terras e húmus depois de terem passado pelo estômago faminto dos animais que as digeriram.
Resta a altivez do edifício e silos que proporcionaram a sua produção. Um amontoado de metal e cimento abeirado a uma linha férrea e que insiste em continuar a ver passar o comboio depois das rações terem partido triunfantemente....